Psicóloga piauiense lança livro sobre transtornos alimentares

Fome de Vida fala da subjetividade de mulheres submetidas à cirurgia bariátrica

A relação da sociedade atual com o alimento é o ponto de partida para o livro intitulado Fome de Vida, que está sendo lançado pela psicóloga e professora universitária Ilana Arêa Leão, no próximo dia 31 de agosto na livraria Anchieta. Em um bate-papo com a autora, ela nos contou que as pessoas com problemas com a comida têm muito mais fome de vida, do que de alimento em si, e usam o ato de comer para elaborar frustrações e compensar  questões  afetivas.

O livro se fundamenta em registros de arquivos e depoimentos de mulheres submetidas à cirurgia bariátrica e é voltado não só para psicólogos e profissionais de equipes multidisciplinares que lidam com pacientes com obesidade, mas também para o público em geral interessado em assuntos instigantes e ricos, como o panorama subjetivo do ser humano e suas nuances. Nessa entrevista, Ilana Arêa Leão fala mais sobre a obra.

Cuidarte – A partir de que surgiu a ideia do livro Fome de Vida?

A ideia surgiu a partir da necessidade de dividir com a sociedade de uma maneira geral, os conhecimentos adquiridos no mestrado em psicologia clínica na universidade de fortaleza, tentei utilizar uma linguagem menos científica e mais acessível a todo o público.

Cuidarte –  Fome de Vida é o título da sua obra, que sugere a relação do modo de vida atual com a comida, o que os modos de vida atuais têm a ver com os transtornos alimentares?

Os modos de vidas atuais focam o individualismo e a correria para uma vida sem limites e isso em algumas situações contribui para os transtornos alimentares, causando um enorme sofrimento psíquicos nos pacientes, o que levou ao nome fome de vida, pois percebo nos atendimentos psicoterápicos, que o que os pacientes mais têm é fome de vida e não apenas do alimento.

Cuidarte – No prefácio da obra, é destacado que os transtornos alimentares estão cada vez mais comuns atingindo também os adolescentes. O que leva essa situação?

A falta de contato mais afetivo com a família, as novas formas que vem assumindo os relacionamentos sociais, familiares e afetivos e a própria onipotência juvenil que é recorrente no comportamento dos adolescentes, como também o excesso de cobrança por um corpo perfeito.

Cuidarte –   Outro ponto bem comum nos dias de hoje é a obesidade mórbida, levando a cirurgia bariátrica – foco do seu livro. Como está esse panorama aqui no Piauí e o que as pessoas submetidas à cirurgia de redução de estômago têm em comum em termos de subjetividade?

Faço parte de uma equipe multidisciplinar que acompanha pacientes que fazem cirurgia bariátrica e percebo que os pacientes precisam ser acompanhados em psicoterapia para compreenderem e tratarem da compulsão alimentar que os assola há anos, o que levou a sua obesidade mórbida. A subjetividade do comportamento dessas pessoas, são de uma maneira geral, pessoas que buscam compensação de questões afetivas, como perdas, frustrações, na comida e isto precisa ser reelaborado na psicoterapia, pois depois da cirurgia isso não poderá mais ser feito.

Cuidarte-  Qual o papel do psicólogo no tratamento dos transtornos alimentares?

Compreender junto com o paciente sua compulsão alimentar e encontrar ferramentas para que ele enfrente e administre emocionalmente esta questão, sem precisar fazer compensações de suas angustias e dores psíquicas.

Cuidarte –  Como reconhecer um transtorno alimentar se ajudar e ajudar o outro?

Através de sintomas físicos e psíquicos e uma boa anamenese como também a contextualização desses sintomas na vida geral do paciente e a ajuda deve partir do acolhimento de si e do outro.

Cuidarte –  Qual a dica/mensagem que você deixaria para pais, adolescentes e pessoas em geral que têm fome de vida e/ou problemas com a comida?

Buscar um processo de autoconhecimento através de um acompanhamento psicológico, estabelecer mais diálogos e maior cumplicidade afetiva nas relações familiares, como também, as pessoas buscarem em si potencialidades de crescimento e ajustamento pessoal para enfrentarem melhor suas adversidades.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Adriana Lemos
Psicóloga e jornalista
*Da equipe Cuidarte 

Estresse pós-traumático, como reconhecer e tratar


Situações comuns da vida moderna nas cidades, como sequestro relâmpago e acidentes podem desencadear o TEPT


O estresse pós-traumático, mais conhecido entre os profissionais de saúde mental como TEPT, surge como uma reação tardia a uma situação estressante, de curta ou longa duração de natureza ameaçadora ou catastrófica. E ele causa angústia invasiva em quase todas as pessoas.

Isso significa dizer que o estresse pós-traumático é um transtorno cada vez mais comum na modernidade nas grandes cidades, onde se está suscetível a assaltos, sequestros relâmpagos, acidentes, testemunhar morte violenta, dentre outros eventos que podem desencadear o transtorno. Em consequência, não é incomum receber nos consultórios de psicologia pessoas que se queixam de sintomas associados a esse tipo de estresse.
É importante destacar que há fatores predisponentes tais como traços de personalidade ou história prévia de doença neurótica, que podem baixar o limiar para o desenvolvimento da síndrome e também agravar seu curso, embora ambas as condições não sejam necessárias nem suficientes para explicar a ocorrência do TEPT, segundo os estudos da área.

Os eventos traumáticos podem afetar o funcionamento cognitivo do sujeito, bem como sua saúde física e as relações interpessoais, por isso é importante que seja diagnosticado a tempo, pois assim existe uma grande probabilidade de não se tornar crônico. Um ponto que dificulta a identificação do TEPT é que ele reúne aspectos diferentes de outros transtornos, mas se distingue dos demais por aparecer após um evento traumático.

Entre os sintomas comuns estão: confusão mental, desorientação cronológica, atenção prejudicada, reviver a situação em flashback, problemas com a memória, insônia, pesadelos, preocupações exageradas, fadiga, tonturas, perda do apetite e somatizações, como por exemplo, queixas vagas de dor de cabeça, desconforto gástrico, náuseas.

Outras queixas comuns no discurso do paciente com TEPT é a sensação de anestesiamento, apreensão, culpa, raiva, tristeza, isolamento e prejuízo nas relações sociais, incluindo o trabalho.

Portanto, é importante identificar o TEPT e trata-lo com profissionais da área de saúde mental, como psiquiatra e psicólogo. Na opinião da psicóloga Kislley Sá Urtiga, a pessoa não apaga o evento que ocasionou o trauma, mas a psicoterapia pode ajudar o sujeito a superar. “Reaprender a viver sem o medo, sem o pânico. As pessoas que não tratam podem ter depressão, ansiedade generalizada, o que baixa a qualidade de vida”, finaliza.

Por Adriana Lemos
Jornalista e Psicóloga, da equipe Cuidarte

Faça sua inscrições para 2ª turma de especialização em trânsito

O curso é voltado para psicólogos que atuam ou querem atuar na área de perícia em trânsito


As inscrições para nova turma da especialização em trânsito (Psicólogo Perito Examinador de Trânsito) e também para o segundo módulo do curso, promovido pela Posgraduar em Teresina em parceria com a Cuidarte, começam hoje, 1º de agosto, e podem ser realizadas pela internet no site da Posgraduar.

Mais informações sobre a especialização e sobre a inscrição podem ser obtidas ainda pelos números 0800 6010564 (Posgraduar) e 3232.3209 (Cuidarte).

Janua Jansson, que é uma das coordenadoras da Cuidarte, destaca que essa é uma oportunidade ímpar de profissionais da psicologia se reciclarem e agregarem mais conhecimentos à sua prática na área de trânsito, contribuindo formar condutores mais conscientes e um trânsito menos violento.

Ela lembra que a especialização é certificado pelo centro Universitário de Caratinga/MG e atende aos requisitos constantes na Resolução CONTRAN 267 e 283/2008.

A hora de ser feliz é o agora

Já percebeu como tem gente que fala de felicidade sempre como um devir ou condicionando a sua felicidade a um “se”? O fazem com pensamentos mais ou menos nessa linha: “quando eu tiver dinheiro serei feliz”, “quando eu for magra (o) serei feliz”, “se eu passar naquele concurso, ai sim serei feliz”, “se eu fosse mais alta (o) eu seria feliz”!

Pois bem, vamos entender o que é essa tal felicidade. De modo simples e direto, felicidade é um sentir-se bem, é um estado de êxtase. Ela é temporária, ou seja, não é eterna. Ao longo da sua vida, você vai ter momentos felizes e a felicidade transita numa estrada com ir e vir.

Para ser feliz não existe receita e para você usufruir dessa condição é preciso ter expectativas fincadas na realidade; construir seu caminho valorizando as pequenas coisas e também as simples. Aí é que mora o “pulo do gato”, percebe?!

O filósofo Aristóteles já afirmava há mais de dois mil anos que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude, e não da posse. Em outras palavras vamos Ser em vez de querer Ter.

Valorizar suas conquistas por menores que sejam, agradecer o conquistado; cuidar do corpo e da mente; ter expectativas realistas; perdoar; conceder-se pequenos prazeres; sair pra ver o sol; respirar corretamente; usar a criatividade e seguir a intuição; aceitar a si mesmo com as virtudes e defeitos são apenas algumas das atitudes que você pode colocar em prática para alcançar a felicidade.

Ah! E por fim, e talvez uma das mais importantes dicas que eu possa dar é a de que você procure viver o presente, pois o tempo de ser feliz é no aqui e agora. Gosto de um ditado popular que fala: o “passado já foi e o futuro ainda não aconteceu”, então o negócio é viver o presente. Experimente se presentear todos os dias com doses de felicidade! E depois me conta o que aconteceu.

 

*Por Adriana Lemos – Psicóloga e Jornalista
**Artigo originalmente publicado na revista + Saúde

Especializandos em Trânsito são recebidos no DETRAN

A turma conheceu a Escola de Trânsito do DETRAN/PI e assistiu à palestra

Os alunos do curso de especialização em Trânsito – Psicólogo Perito Examinador de Trânsito, promovido pela Posgraduar (MG) em parceria com a Cuidarte, foram recebidas na Escola de Trânsito do DETRAN/PI com palestra. A atividade fez parte das comemorações pelo dia do “Motorista” e possibilitou ainda a prática da disciplina Comportamento do Condutor no Trânsito, ministrada pelo professor Ronaro Ferreira.

Nesse ciclo da especialização, Ronaro Ferreira ministrou ainda as disciplinas de Educação no Trânsito. Metodologia de Pesquisa e Legislação no Trânsito.

As inscrições para a turma de janeiro de 2013 já iniciam no dia 01 de agosto. Mais informações podem ser obtidas pelo número 0800 6010564.

Especialização proporciona troca de experiência entre psicólogos

Conhecimentos podem contribuir  para diminuir os índices de violência no trânsito.

 

O curso de especialização em Trânsito – Psicólogo Perito Examinador de Trânsito, trazido à Teresina pela Posgraduar (MG) em parceria com a Cuidarte, está possibilitando a troca de experiência de profissionais de psicologia de diversos estados do país.

Nilsênia Maria Luz, que veio do Maranhão para fazer o curso em Teresina, comenta que está tendo oportunidade de adquirir novos conhecimentos. “Essa disciplina que fizemos agora de avaliação psicológica tem o conteúdo fantástico, a professora Rosana Stancioli é bem experiente e o melhor, temos muita prática, sem falar na troca de experiência entre os profissionais, tem muitos que já são peritos e compartilham suas ações”, conta empolgada.

Já a aluna Iris Pereira veio do Acre para se reciclar e adquirir mais conhecimentos na área. “Eu sou psicóloga clínica e trabalho com porte de arma também e queria ampliar o leque de opções. Procurei na Internet onde estava sendo realizada uma especialização na área de trânsito e achei este de Teresina”, diz.

Ela acrescenta que está gostando do curso, pois está tendo a novidade para ela dos testes para área do trânsito. “A visão da professora ampliam nosso entendimento e todo esse conhecimento vai me dar subsídios para meu trabalho”, pontua.

Janua Jansson, que é uma das coordenadoras da Cuidarte Terapias Integradas, fala que a importância de trazer um curso como esse para a capital é o de contribuir para a discussão sobre a violência no trânsito e como intervir na prática para formar motoristas mais consciêntes.

“A violência no trânsito é um problema de saúde pública, a discussão e troca de experiência é bem vinda, nos faz refletir como nós profissionais de psicologia podemos contribuir para minimizar essa situação”, finaliza Janua.

 

Cuidarte dá início à especialização em trânsito

Devido à procura pelo curso por alunos até de outros estados, novas turmas serão abertas para capacitação e reciclagem na área

 

A aula inaugural do curso de especialização em Trânsito – Psicólogo Perito Examinador de Trânsito aconteceu no último sábado, na escola de magistratura, localizada no centro de Teresina. A médica oftalmologista Priscila Santana foi a responsável por iniciar o ciclo de quinze dias de aula. Ela ministrou durante o final de semana a disciplina Medicina de Tráfego.

O curso foi trazido à capital piauiense pela Posgraduar, de Minas Gerais, em parceria com a Cuidarte Terapias Integradas A empresa parceira já operacionaliza o curso desde 2006 no estado de Minas Gerais e no Espírito Santo. A especialização é certificada pelo Centro Universitário de Caratinga/MG e atende aos requisitos constantes na Resolução CONTRAN 267 e 283/2008.

Kislley Sá Urtiga, coordenadora da Cuidarte, adianta que devido a grande procura pelo curso, novas turmas serão abertas e pontua que já está confirmada a turma intensiva para o mês de janeiro de 2013.

Os alunos da especialização são psicólogos de todo o estado, que estão se reciclando e se preparando para atender cada vez melhor. “Nós temos psicólogos até de outro estado nessa turma e estamos estudando a possibilidade de abrir uma nova turma até de modo extensivo”, explicou.

Para mais informações sobre a especialização e novas turmas, os interessados podem ligar para o telefone 3232.3209.

 

Psicóloga dá dicas para as férias da garotada

O mais importante nesse período é ser criativo e sair da rotina!

 

A psicóloga e psicopedagoga Marlúcia Teles, da equipe Cuidarte, dá dicas para os pais de como lidar com a garotada nesse período de férias escolares. Para ela, as férias são para as crianças um momento de muita alegria.

“É um momento em que adultos e crianças reservam para fazer aquilo que mais proporciona prazer”, diz Marlúcia Teles.

Ela elaborou algumas dicas aos pais sobre as atividades no período de férias:

-Organizar os horários dos pais para dar uma maior atenção aos filhos;

-Nos momentos de lazer, se dedicar mesmo; ir ao cinema, zoológico, se desligar das responsabilidades e se envolver com a diversão dos filhos;

-Nada de comprar muitos jogos e liberar geral o videogame. Jogos o dia todo não é uma ação boa, pois a criança se prende muito;

-Na ausência, comprar brinquedos e jogos educativos, que prendem a atenção da criança;

-Quando um dos pais não puder arcar com as responsabilidades, o ideal é dividir tarefas entre o casal;

-Alguns pais mandam os filhos para casa de parentes. O ideal é dividir esse período entre a visita aos parentes e supervisionar a rotina dos filhos em casa. Não esquecer que a responsabilidade dos filhos é dos pais;

-Outra opção legal nas férias da criançada é que essas participem de colônias de férias.

Ela finaliza falando que o mais importante no período de férias é estar qualitativamente com os filhos, sair da rotina e ser criativo!

Medicamento e psicoterapia contra a depressão

Quando alia  medicamento e psicoterapia, o tratamento contra a depressão é mais efetivo

De repente a vida perde o brilho, a cor, o som. A sensação é de vazio e uma tristeza profunda se instala. È mais ou menos assim que se sente a pessoa que está com depressão. O transtorno, segundo a Organização mundial de Saúde (OMS) é a quarta causa de incapacitação e até 2030 será o mal mais prevalente no planeta.

As pesquisas mostram que na depressão há um desequilíbrio químico no cérebro, com alterações de neurotransmissores – as substâncias que fazem a comunicação entre as células nervosas – principalmente da noradrenalina e da serotonina.

A psiquiatra da equipe da clínica Cuidarte Terapias Integradas, Daniela Mourão, explica que a causa da depressão não é conhecida, mas sabe-se que vários fatores biológicos e psicológicos podem contribuir para seu aparecimento.

“Em algumas pessoas a hereditariedade tem um peso importante. Com muita frequência a depressão começa após alguma situação de estresse ou conflito e depois persiste, mesmo após a superação da dificuldade”, pontua.

A psiquiatra comenta que a doença não deixa marcas aparentes, é impossível de ser diagnosticada por exames de imagem e, pode ser confundida com uma tristeza normal. Ela diz que os sintomas podem passar despercebidos, por isso é preciso um olhar mais atento.

A médica observa que é comum no consultório receber pacientes com incidência da chamada depressão maior, chegando a 60% dos atendimentos, e quando em comorbidade com outras doenças psiquiátricas a incidência do problema aumenta.

Daniela Mourão pontua que muitas vezes a pessoa que está passando por depressão não sabe que está doente, por isso os familiares e pessoas próximas podem ajudar, identificando os sinais e levando o deprimido para tratamento.

Os principais sintomas da depressão são tristeza profunda e duradoura (em geral mais que duas semanas), perda do interesse ou prazer em atividades que antes eram apreciadas, sensação de vazio, falta de energia, apatia, desânimo, falta de vontade para realizar tarefas, perda da esperança, pensamentos negativos, pessimistas, de culpa ou de autodesvalorização.

“Além desses, a pessoa pode ter dificuldade para se concentrar, não dorme bem, tem perda do apetite, ansiedade e queixas físicas vagas, como desconforto gástrico, dor de cabeça”, completa e acrescenta,
“em casos mais graves podem ocorrer ideias de morte e suicídio”.

O tratamento da depressão se faz atualmente com a combinação dos medicamentos antidepressivo com a psicoterapia. De, acordo com a médica esses medicamentos permitem uma recuperação gradual da depressão, além de proteger a pessoa de novas crises depressivas.

A psicoterapia concomitante ao uso de medicamentos permite que o tratamento de depressão seja mais efetivo. A razão para a utilização das duas formas de tratamento está na sua complementaridade. A depressão, qualquer que seja sua origem, acarreta na pessoa deprimida uma serie de alterações em suas relações com as pessoas que a cercam, em suas atividades e fundamentalmente, na forma de expressão afetiva que possui.

“A dinâmica de suas emoções encontra-se prejudicada. É nesses aspectos que a psicoterapia pode auxiliar. Leva a pessoa a reflexões sobre funcionamento dinâmico de suas emoções, possibilitando assim a reconstituição de seu modo de ser, que se encontra circunstancialmente alterado”, finaliza.

Cuidarte marca presença na 6ª edição da + Saúde

Essa edição traz duas matérias com profissionais da clínica, uma sobre o tratamento da depressão e a segunda sobre felicidade.

A Cuidarte Terapias Integradas, através da sua coordenadora Kislley Sá Urtiga, prestigiou ontem, 25 de junho, o lançamento da 6ª edição da revista + Saúde, editada pela jornalista Karla Berger. O evento aconteceu na tapiocaria Tambo Mambo, com a presença de profissionais da área de saúde.

A revista traz uma série de matérias interessantes, entre elas o artigo com o tema felicidade, assinado pela psicóloga Adriana Lemos, e uma matéria sobre depressão, que tem como fonte a psiquiatra Daniela Mourão, também da equipe Cuidarte.

Ambas as matérias vão poder ser conferidas aqui no site da clínica.