A felicidade é como uma árvore: necessita de um cuidado com o solo, preparo de nutrientes férteis, regar, observar a quantidade de sol que bate nas folhas…até criarmos condições de brotar, de florescer…
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Apesar de a felicidade ser fruto de uma relação, a responsabilidade de ser feliz é uma escolha e condição individual. Não cabe a nós carregar sobre nossos ombros a responsabilidade de fazer o outro feliz.
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Quando não somos um empecilho para a felicidade do outro, isto já nobre e suficiente. A escravidão básica, a culpa e ansiedade se instalam quando nos tornamos responsáveis pela felicidade da outra pessoa.
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A felicidade real pertence à relação EU-EU, sempre que procurar e se responsabilizar pela própria felicidade. O que isso significa, Sérgio?. Quanto mais você procurar a sua felicidade, mais ajudará os outros a serem felizes. Você precisa criar uma atmosfera de felicidade a sua volta.
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“Uma pessoa que está profundamente interessada em sua felicidade, sempre estará interessada também na felicidade dos outros, mas não por causa deles” insiste Osho.
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Para que você esteja saudável, não poderá viver entre enfermos e rodeados de uma atmosfera doentia. É impossível. É contra a lei da natureza. Por isso insisto em meus trabalhos terapêuticos: ajudo as pessoas a construírem um olhar de gentileza, gratidão e responsabilidade pela relação de felicidade consigo mesmas.
Finalizo com essa provocação: quando se tem felicidade, pode se compartilhar, quando não se tem, como compartilhar?
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Por Sérgio Batista, psicólogo da Cuidarte.