Cuidarte traz a Teresina curso de especialização em trânsito

Essa é a oportunidade de tornar-se perito especialista em trânsito

A Cuidarte Terapias Integradas traz a Teresina em parceria com a Posgraduar, de Minas Gerais, a especialização de Psicólogo Perito Examinador de Trânsito. A empresa parceira já operacionaliza o curso desde 2006 em Minas Gerais e no Espírito Santo e agora implanta na capital piauiense.

A pós-graduação oportuniza a especialização na área e pode ser feito também por profissionais que já têm o curso de 180 horas de Psicólogo Perito, complementando os estudos e tornando-se especialista.

Kyslley Sá Urtiga, coordenadora da Cuidarte, explica que o curso será realizado em módulos intensivos de 14 dias a cada seis meses, sendo que os módulos I e II acontecerão em julho – do dia 14 ao dia 27 – simultaneamente para quem tem o curso de perito e vai complementar as horas e também para quem vai iniciar a especialização.

Ela destaca que a especialização é certificada pelo Centro Universitário de Caratinga/MG e atende aos requisitos constantes na Resolução CONTRAN 267 e 283/2008.

As inscrições podem ser feitas no site da Posgraduar (http://www.posgraduar.com.br/) e na Cuidarte (https://clinicacuidarte.com.br/) até o dia 20 de junho.

Mais informações sobre o curso e a inscrição podem ser obtidas pelo telefone 3232 3209 ou através dos emails: kisaurtiga@hotmail.com ou bh@posgraduar.com.br

 

*Por Adriana Lemos

Clínica oferece atendimento psicológico a surdos

O atendimento psicológico ao surdo gera um vinculo afetivo  entre terapeuta e cliente uma vez que é um contato espaço visual.

 

Não existe abordagem terapêutica específica para atender o surdo usando a língua de sinais (LIBRAS), não se pode restringir o campo, ao contrário, ele deve ser ampliado.

A criança que nasce surda em uma família ouvinte necessita de acompanhamento e conhecimento em LIBRAS o quanto antes, e o atendimento Psicológico independe de faixa-etária.

A participação dos pais em todo esse processo de acompanhamento e aprendizado é essencial.

Surdez, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) é a perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, de forma: leve, moderada, severa, profunda.

O surdo não oralizado necessita do conhecimento da língua de sinais, que é uma língua natural como as línguas orais. É importante ressaltar que a comunicação é uma necessidade expressiva do ser humano, o que possibilita a interação entre sujeitos em uma sociedade.

A falta de comunicação gera isolamento, preconceito e baixa autoestima, e estes conflitos muitas vezes são interpretados de forma equivocadas alterando assim o comportamento do surdo levando-o a agressividade, intolerância, individualismo.

É importante pontuar que ser surdo é ser diferente e não propriamente deficiente. O sujeito surdo tem e desenvolve habilidades próprias, a inclusão social do surdo acontecerá com a participação direta da família, responsáveis e cuidadores.

O acompanhamento psicológico em LIBRAS possibilitará condições para uma melhor convivência do surdo com a família, a sociedade e em especial ao grupo que estiver inserido.

A psicoterapia em LIBRAS permitirá ao surdo conhecer a si próprio como também o processo  relevante de construção de sua identidade e autonomia.

 

Maria Antônia do Nascimento Santos
Psicóloga – Especialista em Libras
*Da equipe Cuidarte 

Cine&Psi

Tomates Verdes Fritos

Tema: Perdas amizade preconceito transgressão, violência doméstica. A personagem principal Edig é possuidora de uma personalidade dependente

Gênero: Drama

Resumo: É um filme, sensível, caloroso, com um tom melancólico bem temperado por momentos leves, bem humorados. Uma pequena ode à vida e à amizade. Evelyn Couch (Kathy Bates) é uma dona de casa emocionalmente reprimida, que habitualmente afoga suas mágoas comendo doces. Ed (Gailard Sartain), o marido dela, quase não nota a existência de Evelyn. Toda semana eles vão visitar uma tia em um hospital, mas a parente nunca permite que Evelyn entre no quarto. Uma semana, enquanto ela espera que Ed termine sua visita, Evelyn conhece Ninny Threadgoode (Jessica Tandy), uma debilitada mas gentil senhora de 83 anos, que ama contar histórias. Através das semanas ela faz relatos que estão centrados em uma parente, Idgie (Mary Stuart Masterson), que desde criança, em 1920, sempre foi muito amiga do irmão, Buddy (Chris O’Donnell). Assim, quando ele morreu atropelado por um trem (o pé ficou preso no trilho), Idgie não conseguia conversar com ninguém, exceto com a garota de Buddy, Ruth Jamison (Mary-Louise Parker). Apesar disto Idgie era bem doce, apesar de nunca levar desaforo para casa. Independente, ela faz seu próprio caminho ao administrar uma lanchonete em Whistle Stop, no Alabama. Elas tinham uma amizade bem sólida, mas Ruth faz a maior besteira da sua vida ao se casar com Frank Bennett (Nick Searcy), um homem estúpido que espanca Ruth, além de ser secretamente membro da Ku Klux Klan. Inicialmente Ruth tentou segurar a situação, mas quando não era mais possível Idgie foi buscá-la, acompanhada por dois empregados. Idgie logo dá a Ruth um emprego em sua lanchonete. Por causa do seu jeito de se sustentar sozinha, enfrentar Frank e servir comida para negros no fundo da lanchonete, Idgie provocou a ira dos cidadãos menos tolerantes de Whistle Stop. Quando Frank desapareceu misteriosamente muitos moradores suspeitaram que Idgie, Ruth e seus amigos poderiam ser os responsáveis.