O CFP promove dia 24, às 19h, debate on line com o tema “Suicídio: uma questão de saúde pública e um desafio para a psicologia clínica. veja o link: http://site.cfp.org.br/debate-online/
Aulas do curso em Trânsito têm novo endereço
O período de aulas é de 13 a 26 de julho e elas serão ministradas a partir das 8h.
As aulas do módulo intensivo da especialização em Psicologia do Trânsito, promovido em Teresina pela Posgraduar(MG) e viabilizado pela Cuidarte, serão ministradas em novo endereço. O local é a UNINOVAFAPI (BLOCO B – Salas 11 e 16). O centro universitário fica localizado na Rua Vitorino Orthigues Fernandes, 6123 , no bairro Planalto Uruguai.
Para os alunos que são de fora de Teresina informamos sobre a existência de hotéis em região mais próxima do local das aulas. São eles:
ÁGUA LIMPA HOTEL
Av. João XXIII, 1661 – Bairro: Jockey Club
(86) 3232-6500
HOTEL POTY
Rua Lima Rebelo, 62 – Bairro: Noivos
(86) 3232-6500
GRAN HOTEL ARREY
Rua Jaime da Silveira, 433 – Bairro: São Cristovão
(86) 3214-9292
A especialização visa oferecer aos psicólogos uma visão geral de todos os conteúdos relacionados ao Trânsito. Qualificar e especializar os psicólogos que pretendem atuar no Sistema Nacional de Trânsito e demais áreas afins, bem como proporcionar uma iniciação cientifica.
Parabéns para Marlúcia Teles
A psicóloga Marlúcia Teles conta nova idade no dia de hoje. Desejamos felicidade, saúde e sucesso.
Reflexões sobre solidariedade e trabalho voluntário
No texto abordo as motivações que levam algumas pessoas a se dedicarem ao trabalho voluntário.
Outro dia fui solicitada por uma emissora de televisão a falar sobre o tema solidariedade e o trabalho voluntário, e fiquei pensando que é um bom tema para expor aqui no site da clínica também. Então resolvi discorrer sobre o assunto, que afinal desperta simpatia, curiosidade e indagações, entre elas o que leva uma pessoa a trabalhar como voluntário?
Para início de conversa a solidariedade é própria das relações humanas. Por outro lado existem motivações para esse tipo de relação. É sabido que um dos princípios para o voluntariado é a não compensação financeira, mas ele implica em recompensas que são simbólicas.
Há a formação de um vínculo entre os pares envolvidos e a aproximação das pessoas no serviço voluntário se dá de um lado por um que oferta ajuda e o de outro um que tem uma carência. No espaço do vínculo circulam desejos, ideais e sentimentos.
Alguns afirmam que a recompensa simbólica sustenta o voluntariado, como por exemplo, perceber que seu trabalho produz um efeito positivo no outro.
Entretanto há o oposto que pode dissolver essa relação, como o medo do fracasso do voluntário, bem como a percepção deste do pouco esforço por parte de quem recebe ação.
Voltando para o aspecto que motiva a solidariedade e o trabalho voluntário podemos citar “n” motivos a impulsionar o ser humano. Um deles é o fato de a pessoa se sentir útil.
Por meio do voluntariado ela pode desejar resignificar experiências ruins da sua própria vida, preencher vazios e até colocar simbolicamente no outro o sofrimento pessoal e, com isso, se sentir melhor, pois através da condição de quem é cuidado possibilita a ele ver sua vida mais leve.
Então não é incomum ouvir alguém que é voluntário em alguma causa dizer “vejo tanto sofrimento, que volto para casa achando minha vida uma maravilha”.
Tem ainda o fato de o altruísmo e a solidariedade serem e admirados na nossa sociedade. Por fim, mesmo que não seja consciente, o voluntário espera ser investido afetivamente nessa relação de cuidado, ser reconhecido, admirado.
Perguntaram-me se o trabalho voluntário traz qualidade de vida para quem dele faz sua bandeira. Eu respondi que sim, na medida em que o voluntário tem a oportunidade de ser importante para alguém, e se faz esse trabalho de modo espontâneo e qualquer que seja a motivação se de cunho emocional, cultural, política ou religiosa.
Se te faz bem, mãos a obra!
Por Adriana Lemos – Jornalista e Psicóloga
*Da equipe Cuidarte
**Texto originalmente publicado na revista + Saúde
Lembrete para a turma da especialização em trânsito
As aulas do módulo de julho do curso de especialização em psicologia do trânsito vão ocorrer no período de 13 a 26.
Parabéns para Sofia Sobral
Hoje é dia de parabéns para a psicóloga Sofia Sobral. Desejamos sucesso e tudo de bom!
Dica: palestra com Ana Bock em Teresina
Dia 27 de junho acontecerá em Teresina palestra com a psicóloga social Ana Bock. A vinda da psicóloga é uma promoção do Sindpsi-PI e acontecerá no Teatro da Assembleia. Boa oportunidade de reciclagem!
Psicopedagogo clínico pode ajudar de crianças a adultos
Você sabia que o psicopedagogo pode ajudar desde crianças com dificuldades de aprendizagem até adultos, que estão, por exemplo, com algum obstáculo para passar em um concurso?! Se não sabia, tome conhecimento do trabalho desse profissional que hoje está atuando também nos consultórios de psicologia, e não só dentro da escola.
Quem nos esclarece mais sobre o assunto é a psicopedagoga Patrícia da Costa Sampaio, que faz atendimento clínico na Cuidarte nessa área. Ela diz que além do atendimento às crianças e adultos com dificuldades escolares, o trabalho do profissional alcança ainda crianças com distúrbios como o TDAH, dislexia, síndrome de down, autismo, dentre outros.
“Temos uma atuação também no sentido de orientação aos pais e como lidar em cada caso. Trabalhamos a questão ainda sobre ‘limites’, pois algumas vezes os pais transferem a responsabilidade da educação para a escola. Quem dá limites e ensina regras é a família”, opina.
Patrícia explica que, via de regra, as sessões com o psicopedagogo têm dois momentos, um lúdico onde se resgata o prazer de estudar por meio da brincadeira e o segundo no qual trabalha a leitura, o raciocínio lógico, a produção de texto, a percepção visual, a resolução de problemas, conforme a demanda do cliente.
Ela acrescenta que a idade de seus clientes varia de 2,5 anos até 21 anos. “Os adultos que nos procuram geralmente estão com dificuldade para passar em um exame, um concurso. A partir de uma anamnese vamos trabalhar a dificuldade evidenciada. “As atividades são as mesmas que trabalhamos com crianças, vai depender da necessidade do cliente. Então, o lúdico e o prático estão presentes no processo”, disse.
A psicopedagoga finaliza pontuando que pessoas que têm distúrbios ou dificuldades de aprendizagem, às vezes, podem usar, até de modo inconsciente, o fato para se colocarem num lugar indevido (incapaz ou que com ganho secundário). Patrícia incentiva os clientes a criarem estratégias para superar o problema, como técnicas de memorização, por exemplo. “A pessoa necessita lidar com a dificuldade e superá-la, pois o mundo lá fora exige”, alerta.
Parabéns para nossa coordenadora Kislley!
A nossa coordenadora, Kislley Sá Urtiga, está de aniversário hoje. Um viva para ela com votos de muita paz, amor, saúde em sua vida. É o que lhe desejamos.
Reunião do corpo clínico da Cuidarte
Mais uma reunião de entrosamento do corpo clínico da Cuidarte e administrativa aconteceu nesta sexta-feira, 24, na sede da clínica. Além de um bate-papo descontraído, as coordenadoras Kislley Sá e Janua Janson fizeram o sorteio, entre os presentes, do livro “Corações Descontrolados – o jeito borderline de ser”, da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva. Veja quem prestigiou o encontro na foto.